Notícias setorial/mercado

Nenhuma farinha tem qualidade superior a outra, todas são boas em uma alimentação saudável

Pse em uma comida que você adora? Pizza, bolo, macarrão, panqueca. Isso tudo é uma delícia e têm algo em comum: a farinha.

O Bem Estar desta terça-feira (17) explica que tem farinha de tudo quanto é jeito. São mais de 100 tipos entre as clássicas, como trigo, milho e mandioca, e as diferentonas, como laranja, maçã e grão de bico. A nutricionista Patricia Cruz conta se tem uma que é melhor para a saúde e o Doutor Roberto Kalil, cardiologista e consultor do programa, explica se elas fazem bem para o coração.

Saiba mais

É tudo farinha do mesmo saco? Claro que não.

As farinhas são obtidas a partir do processamento de grãos de cereais e de sementes de leguminosas e são utilizadas para fazer alimentos como massas, mingaus, pães e bolos. As farinhas de grãos têm principalmente carboidratos, que são fontes de energia. As farinhas de leguminosas têm principalmente proteínas de baixo valor biológico, no entanto, nenhuma farinha é superior à outra, todas as opções são possíveis em uma alimentação saudável.

Os carboidratos viram açúcar no organismo e são armazenados no corpo como gordura. As fibras não são digeridas pelo nosso organismo, as solúveis armazenam água que formam um gel e auxiliam na redução da pressão sanguínea, da formação de coágulos e do colesterol. Já as fibras insolúveis ajudam a formar o bolo fecal e a eliminar os resíduos do intestino. Estão presentes no trigo integral, no arroz integral, nos legumes e nas frutas.

Estudos apontam que uma dieta rica em fibras reduz em 40% o risco de morte cardiovascular.

Fonte: G1


COMPARTILHE: