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FIPAN 2016 apresenta alta tecnologia para inovação do setor de panificação

Ao lado de vereadores, deputados e autoridades da indústria e da Panificação, o presidente do Sampapão, Antero José Pereira, realiza a abertura oficial da FIPAN 2016

Começou nesta terça-feira (26) a FIPAN 2016 - Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimentos. Até o dia 29 de julho a Feira, que é promovida pelo Sampapão - sigla que congrega o Sindicato e a Associação das Indústrias de Panificação e Confeitaria de São Paulo e o Instituto do Desenvolvimento da Panificação e da Confeitaria de São Paulo, reúne 450  marcas dos principais fornecedores e entidades do setor. O presidente do Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de  São Paulo (Sindustrigo), Christian Saigh, participou da abertura do evento e  ressaltou a relevância do mercado de panificação e o compromisso do setor com a inovação e a tecnologia.

"O evento é uma referência mundial, hoje com cerca de 10 países expositores e com expectativa de receber cerca de 62 mil visitantes, em um espaço físico ainda maior do que o ocupado no ano passado. Fazemos parte de um setor pujante da economia paulista, que funciona das 4 horas à meia-noite e alguns estabelecimentos  permanecem abertos 24 horas. Este é um setor que trabalha", enfatiza Saigh. 

Participam da Feira os principais fornecedores da panificação e os segmentos de salgadaria, gastronomia doce, produtos integrais e linhas de produtos sem glúten. Entre outros segmentos estão as empresas de máquinas e equipamentos, matérias-primas, embalagens e rótulos e sistemas operacionais, além de produtos como bebidas, embutidos, sorvetes, chocolates e louças para estabelecimentos.

Segundo o presidente do Sampapão, Antero José Pereira, a Fipan 2016 deve superar as expectativas. "O mercado de panificação representa 2% do Produto Interno Bruto (PIB) e os serviços de food service respondem por 10,8% do PIB. A panificação tem sofrido com a alta do custo de energia elétrica e de água, mas tem se reinventado. As padarias passaram a oferecer mais produtos e serviços prestados a seus clientes, passando a servir refeições no horário de almoço e jantar, rodízio de sopas e pizzas,  além de várias opções para o café da manhã", diz Pereira ao defender que "não existe crise que resista ao trabalho".

As novidades interessam aos donos e gestores de panificadoras, restaurantes, bares, pizzarias e também aos profissionais que desejam abrir um novo negócio na área.  As empresas trouxeram lançamentos e novidades em produtos alimentícios, farinhas especiais, seladoras automáticas,  câmaras climáticas, vitrines e modeladoras com nova tecnologia.

O presidente da  Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Senai-Sesi-Instituto Roberto Simonsen- Sebrae, Paulo Skaf, também destacou a importância da panificação e o compromisso das entidades em manter um setor integrado, forte e competente. "Em meio à crise que estamos vivendo, esta é a economia real - a do trabalho sério  que o setor de panificação tem desenvolvido", ressaltou o presidente na abertura do evento.

Foto: Claudio Lira

 


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